quinta-feira, 30 de junho de 2011

Clevelan, Ohio - 11° dia - 22/02/2011

O dia hoje estava claro novamente. É engraçado como o céu aqui de Cleveland muda tão repentinamente de cara, às vezes de opaco e cinza para um azul claro. Eu assim me sentia. Me setia mudado com a experiência vivida em Cleveland, uma mudança radical e rápida, de um cinza opaco para um azul claro e sereno.

Céu de Cleveland
A primeira coisa que eu e minha host family fizemos hoje foi nos prepararmos para a chegada do pessoal do Caldeirão do Huck. Tomamos café e esperamos a produção chegar com o Julio Galhardi.

A Meggie, a cachorrinha da família, ficou aborrecida quando eles chegaram, mas logo se acalmou. Fui recebê-los na porta de casa e o Julio Galhardi apresentou-se à família e começamos a fazer as gravações tanto como algumas entrevistas. No final todo mundo veio falar comuigo dizendo que a minha família era muito acolhedora. É, eu sabia... e como sabia disso. Foi dicícil para mim falar sobre eles em frente as câmeras, pois isso era a prova que isso estava no fim. Quando eles terminaram de fazer as gravações foram para Washington D.C, pois iriam gravar a nossa outra etapa com todo o grupo de Jovens Embaixadores juntos. 

Nos arrumamos para sair. Fomos ao supermercado comprar algumas coisas e comer algo. Novamente me imprecionei como é a extrutura de um supermercado nos EUA.  Eles por incrível que pareça vendem leite em sacos, mas sim em garrafões. Além disso as caixas dos produtos, pelo menos do que encontrava, eram maiores do que aqui no Brasil. Já comentei dos caixas eletrônicos também, que a maioria não tinha pessoas que trabalham neles, pois os caixas são eletrêonicos. Minha host mother veio comprar algo para levarmos amanhã na festa de despedida na casa da host family do João.

Loja para onde fomos
Mr. Bailey dentro do supermercado com o seu cachorro quente

Dentro da loja
Dentro da loja
Leite em garrafa
Eu segurando uma caixa enorme de aveia em flocos
Fomos ainda em outro supermercado checar o preço de alguns produtos e voltamos para casa. Já era tarde. Quando voltamos os amigos de Campbell estavam com ele assistindo TV e a um jogo de futebol americano. Fiquei com eles conversando. Talvez a última vez que os viria. Too bad! Hoje iria escrever para o blog dos Jovens Embaixadores 2011. Sentei no sofá e comecei a escrever sobre o dia de hoje, sobre a minha host family, sobre o sentimento que havia cultivado com eles. (Para ver a postagem que escrevi sobre Bailey Family clique aqui ou leia abaixo).

"A cada dia que se passa nos Estados Unidos venho aprendendo que o siguinificado da palavra amor é universal. Universal para todos os povos, em todas as línguas. O mesmo sentimento.
Hoje os jovens embaixadores aqui em Cleveland tiveram o prazer de passar o dia com suas respectivas host families. A minha família é composta pela minha host mother, Catherine, meu host father, Kevin e meu host brother, Campbell.

Acordamos cedo, fizemos algumas gravações para o programa do Caldeirã0 do Huck e fiquei emocionado com os depoimentos dados pela família. Mesmo tendo pouco contato e tendo pouco tempo já consigo ver neles parte de mim, parte importante na minha jornada como jovem embaixador, e além do mais, parte de uma família criada aqui na América. Sentimento tamanho que me faz sentir bem, mesmo tão longe do Brasil.

Saímos hoje depois das gravações para fazer compras e almoçar fora. Durante esses momentos a melhor coisa que sempre acontecia era ver a felicidade estampada nos nossos rostos. Felicidade e amor que superam todas as barreiras, as diferenças culturais, a diferença entre as línguas, costumes, enfim, as diferenças que temos, todavia possuímos os laços criados por uma língua, e essa língua é universal, a língua do respeito, da amizade e do amor, e com ela superar todas as diferenças e chegar a uma conclusão: Somos todos iguais!"

Meu host brother, Campbell, a esquerda, meu host father, Mr. Bailey, minha host mother, Mrs. Bailey, e eu.
À noite jantamos como de costume. Amanhã seria o último dia completo que passaria com minha host family. Eu não parava de pensar nisso, mas era espontâneo. Deitei na cama e fechei os meus olhos esperando o sono chegar.

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