Phillips Exeter Academy - 05/06/2011

Hoje tive teoricamente minha primeira experiência na harkness table. Antes de ir para a aula tomei café e fui direto para a sala 130, onde esperei por umas meia hora meu professor Mr. Brandes chegar. Ficamos conversando sobre fatos históricos até que o restante dos alunos chegassem. 

Tinha lido o jornal que ele passou, tanto como a Declaração de independência dos Estados Unidos. Iríamos discutir hoje sobre o Mayflower Compact, que foi o primeiro documento de ordem política feito pelos pilgrims quando chegaram aos Estados Unidos da América. Nós alunos adicionavamos algumas informações que sabíamos durante a discussão. No final da aula ele pediu para que nós estudassemos sobre os founding fathers, pois nas próximas aulas iríamos falar sobre eles.

Depois da aula de história fui para a aula de Grasping Grammar for non native speakers. Os meus colegas foram em frente ao quadro falar sobre o progressive tense e o simple present. Corrigimos também a atividade que ele passou na aula passada, atividade essa que e idêntica a questões da prova do TELP e do SAT. Nao fui tão bem quanto queria, mas pelo menos acertei boa parte  tendo consciência do que fiz. Agora resta trabalhar para melhorar.

Discutimos entre nós o que cada quest;ao poderia ter de errado. Ao final da aula ele nos entregou outra atividade e passou um exercício da gramatica para fazermos em casa. 

Teríamos agora uma atividade, todos do Summer School, no auditório. Fui com o meu colega, o Gerry Guidera, para lá. Não nos demos conta de que estavámos ultrapassando o segundo horário de aula, e a apresentação já havia começado. Nela ficamos sabendo que daqui há alguns dias iremos ter um encontro com 70 universidades dos Estados Unidos. em Exeter, tornado-se assim a oportunidade perfeita para conhecê-las melhor, ainda sem sair de "casa".

Palestra no auditório de Exeter

Me despedi do pessoal que se encontrava comigo e fui para a aula de Creative Writing. Fizemos a análise e discutimos sobre o texto escrito pelo o colunista do New York Times, Rick Bragg. O texto se chama "100 Miles per Hour, Upside down and side ways". Nós o lemos e fizemos nossas observações ontem a noite como dever de casa, e hoje discutimos sobre nossas observações. Foi meio que a primeira experiência na aula do professor Mr. Corrigan com a harkness table.

Ao final da aula mas atividades. Um texto com vocabulário mais avançado e mais longo ao mesmo tempo, analisado por pessoas que já estão na universidade. O texto se chamar "A Hanging", do escritor George Orwell.

Fui almoçar e me direcionei para a aula de yoga, que dura das 2:00h da tarde até as 3:00h. A aula foi bem tranquila. Já estou pensando qual vai ser minha segunda atividade que farei no segundo período.

Voltando para o meu quarto peguei as minhas coisas e fui direto para a biblioteca. Fiquei lá até as 8:00h, horário em que fecha. Encontrei meus colegas chineses, e estudamos juntos e também conversamos. nós conversmos bastante sobre os nossos países, mas realmente achei engraçado quando me perguntaram se só existiam pessoas negras no Brasil. Espliquei sobre a miscigenação no nosso país, e citei como exemplo eu, que sou branco, mostrando até uma foto minha com os meus colegas de classe no Brasil. Além disso gosto bastante de ver em Exeter as pessoas trazendo coisas de outros países. A tela do computados dos meus colegas aqui todo escrito em caracteres chineses.

Eu na biblioteca de Exeter

Mapa de Exeter encontrado na biblioteca

Eu andando pela biblioteca

Alunos estudando na biblioteca utilizando a harkness table

pano de papel da china *-*

Outra coisa interessante eu fico até meio confuso. Porque aqui, quando acordo às 5:00h da manhã, já está claro, mas o sol se pôe às 10:00 da noite.

Visão da janela da biblioteca às 7:00h da noite

Além disso (tinha esquecido de comentar), as portas dos dormitorios e da biblioteca só abrem com os cartões que recebemos com nossa foto e nosso número de registro. É um sistema automático que as portas possuem. No segundo dia passei quase uns 10 minutos na porta do dormitório tentando abri-la sem notar isso, ate que me lembrei que a Bruna tinha comentado sobre isso no blog dela. Ai, num surto de "inspiração", peguei a chave da salvação, digo, o cartão, e abri a porta.

Voltando ao dormitório continuei trabalhando e fui dormir para a bateria de atividades de amanhã.